estou falando do inesquecivel "Monsters of Rock Live In Pacaembu"
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segunda-feira, 27 de agosto de 2012
KISS - Monsters Of Rock Live In Pacaembu 18 ANOS
Hoje Faz 18 anos que o Kiss fez um dos melhores se não o Melhor Show Feito em Solo brasileiro
estou falando do inesquecivel "Monsters of Rock Live In Pacaembu"
eu queria muito ter ido nesse show mas como tinha 3 anos na época Não pode ir
estou falando do inesquecivel "Monsters of Rock Live In Pacaembu"
sábado, 4 de agosto de 2012
REVENGE 20 Anos
Em fevereiro de 1991, o Kiss recebeu um convite para gravar um cover do Argent, "God Gave Rock N’ Roll To You", que estaria na trilha do filme Bill & Ted’s Bogus Journey (Bill e Ted No Outro Mundo). A banda chamou o produtor Bob Ezrin, que já havia trabalhado no clássico “Destroyer” e no fiasco “Music From The Elder”. A idéia era dar uma nova chance a Ezrin e saber se o mesmo teria condições de produzir o Kiss em um novo album completo.
Nessa mesma época, o baterista Eric Carr foi diagnosticado com um tumor e acabou ficando de fora das gravações da faixa para se tratar, deixando o serviço nas baquetas para seu xará, Eric Singer. Com o título de "God Gave Rock N’ Roll To You II", a faixa foi lançada como single acompanhada de um videoclipe. Mesmo não tendo tocado na faixa, Eric Carr implorou pra participar do video (No qual Carr aparece de peruca, consequência das sessões de quimioterapia). Com o sucesso de vendas do single, Bob Ezrin carimbou o passaporte para a produção do novo album. Infelizmente todos já sabemos qual foi o destino do baterista Eric Carr, que perdeu sua batalha pela vida e infelizmente veio a falecer no dia 24 de novembro de 1991, aos 41 anos.
Para o processo de composição de “Revenge”, todos os integrantes deram o sangue, principalmente Gene Simmons, que já estava em débito com a banda desde 1982, uma vez que nenhum single foi lançado de suas composições desde "I Love It Loud". Apesar da passagem conflituosa no Kiss de 1982 até 1984, para dar uma ajuda nas composições, a banda recorreu aos serviços do ex-guitarrista Vinnie Vincent que co-escreveu Unholy, Heart Of Chrome e I Just Wanna.
Gene,Paul ,Eric e Bruce |
A jam é guiada pelo riff que se transformaria em Breakout, música do Frehley’s Comet de Ace Frehley, guitarrista da banda na época. As linhas de guitarra ganharam um overdub com as guitarras feitas por Bruce Kulick.
O album conquistou apenas um singelo disco de ouro nos Estados Unidos e os seus singles fizeram mais sucesso na europa que nos Estados Unidos. Tal fato é até fácil de explicar, uma vez que naquele momento, a indústria musical não estava do lado do Hard Rock e do Heavy Metal, graças ao grunge e a gravadora pra colaborar fez uma divulgação pífia. Independente de vendagens “Revenge” é sim, um dos melhores trabalhos do Kiss, e que como poucos discos da banda, agradou ao mesmo tempo, tanto os fãs quanto a crítica especializada.
Gene Simmons em um Show na América do Sul em 2012 |
Muitos fãs e membros sentem faltas daquela época incrivel do kiss Eric montou o ESP(Eric SInger project) onde toca varios Classicos do album em parceria com se ex colega de Kiss Bruce Kulick e o membro mais Recente que demosntrou que sente saudade daquele tempo foi Gene Simmons que apareceu em um Show na América do Sul Usando as mesmas Roupas de usava durante a Revenge Tour e tocando seu Classico Baixo "Machado".
Kiss New album e The tour
terça-feira, 15 de novembro de 2011
A 1º aparição de Eric SInger como Baterista Proficional
a 1º aparição de Eric Singer não foi no SIngle do Album "Seventh Star" seu 1º album como baterista Proficional ,Antes mas muito antes de Eric Entrar no Black Sabbath ,participou do video Clip "culture shock da Cantora olivia nowton john Vejam
Olivia Newton John - Culture Shock
BLACK SABBATH - No Stranger To Love
domingo, 31 de julho de 2011
Blog Eric Singer chega ao FaceBook
segunda-feira, 6 de junho de 2011
"O DINHEIRO MANDA ",Diz Eric SInger
O baterista Eric Singer foi recentemente entrevistado na 21º NY/NJ Kiss Expo pelo Rock & Roll Comic C.C. Banana. Em partes séria e em partes cômica, a conversa foi transcrita e agora está disponível online. Assuntos incluem o baterista original do KISS, Peter Criss, as várias contratações e dispensas de Eric da banda e os experimentos de Ace Frehley com Viagra.
C.C. Banana: Você se tornou parte da "família Kiss" por tocar bateria para Paul Stanley em sua primeira TURNE solo em 1989. Como conseguiu essa chance, e na época havia alguma pista de que você estaria sendo considerado pra preencher a vaga de baterista no Kiss?
Eric Singer: "Bem, naquela época eu estava em Nova Iorque gravando um álbum com o BADLANDS. Eles tinham a mesma gerência que o cara que tocava baixo na turnê solo de Paul, Dennis St. James, cujo nome verdadeiro é Dennis Feldman... por que os caras judeus no ramo da música sempre tentam americanizar seus nomes (clara referência a Gene Simmons, cujo nome real é Chaim Witz)? De qualquer forma, Dennis mencionou aos empresários que Paul Stanley estava planejando uma turnê solo e precisava de um baterista. Até então, eu já tinha terminado de gravar minhas partes com o Badlands e eles me mandaram ao escritório da gerência do Kiss, que ficava literalmente na esquina do meu hotel. Lá eu conheci Paul e dei a ele alguns dos CDs nos quais eu tocava. Ele na verdade me contratou baseado apenas naquelas credenciais. Sendo realista, eu não tinha razão para pensar que ia acabar tocando bateria para o KISS por que Eric Carr ainda estava na banda naquela época. No ano seguinte, o Kiss fez a turnê do 'Hot In The Shade' e apenas um ano depois Eric Carr ficou doente. Foi quando eles me chamaram para tocar bateria em 'God Gave Rock 'n' Roll to You' para a trilha de 'Bill & Ted's Bogus Journey' (conhecido por aqui como "Bill & Ted - Dois Loucos no Tempo"). Depois disso, eles começaram a me considerar para a banda e para o próximo álbum, que seria o 'Revenge'".
C.C. Banana: Em 1995, foi você quem sugeriu a Gene e Paul que eles deveriam deixar Peter Criss tocar com a banda em uma das convenções oficiais do KISS. Isso liberou uma cadeia de eventos que acabaram levando à reunião da formação original do KISS, fazendo você e Bruce Kulick serem despedidos. Fazendo um retrospecto desta situação, como se sente hoje?
Eric Singer: "Bem, foram Gene e Paul que me disseram que Peter queria vir para a convenção com sua filha. Eles queriam saber se eu ficaria desconfortável com isso. Eu disse a eles que não somente não ficaria desconfortável mas que eles deveriam deixar Peter tocar. Isso resultou na filmagem do 'MTV Unplugged' que por fim resultou na reunião completa. Mas eles ainda não tinham idéia de como as coisas iam ser com Ace e Peter. Então, se a reunião não funcionasse e a turnê não fosse bem sucedida eles já tinham o 'Carnival Of Souls' na manga e ainda tinham eu e Bruce na reserva. Por isso eles nos mantiveram na folha de pagamento, éramos tipo um 'Plano B', em último caso era só continuar de onde haviam parado. Essa parte não foi tão ruim pois ainda estávamos ganhando enquanto eles estavam lá fazendo a reunião".
C.C. Banana: Eles estavam te pagando o suficiente para que valesse à pena ficar "marcando" sem fazer nada enquanto o KISS estava em turnê sem sua presença?
Eric Singer: "Bem, eles estavam faturando milhões enquanto nós estávamos em casa apenas recebendo cheques de pagamento! Até que um dia recebi uma ligação de Gene... eu acho que por volta de julho de 1996. Ele ligou para dizer que o KISS estaria vindo para Los Angeles em breve para tocar no Forum e que nós devíamos nos juntar para um encontro. Eu soube logo ali que eu estava pra ser despedido! No dia seguinte, eu coloquei um anúncio vendendo meu carro".
C.C. Banana: Em 2001, você recebeu um convite para retornar ao KISS na parte final da então chamada "Farewell Tour" (traduzindo livremente, "Turnê do Adeus"), substituindo Peter Criss para as datas no Japão e Austrália. Como foi a sensação de colocar a maquiagem e a roupa e tocar com a formação clássica doKISS naquele primeiro show?
Eric Singer: "Na verdade, a primeira vez que eu me maquiei foi para a primeira sessão de fotos. Paul foi quem fez a maquiagem, pois eu não sabia que diabos eu estava fazendo. Dali em diante eu mesmo a fiz, e agora estou totalmente acostumado. Mas sim, a primeira vez que eu usei a maquiagem antes de um show foi meio que bizarro. Nossos primeiros shows foram no Japão e não tínhamos feito nenhum ensaio de produção usando maquiagem. Eu só lembro de olhar para o palco durante o show e pensar 'wow, aquele é Gene Simmons... esse é Ace Frehley... Paul Stanley... e eles estão todos de maquiagem... e eu estou tocando bateria!'. Parecia uma viagem de ácido".
C.C. Banana: Eles te deram sua própria roupa ou fizeram vc usar as velhas e "fedidas" de Peter?
Eric Singer: "Não, eles me fizeram uma nova. Peter e eu somos do mesmo tamanho, mas temos constituição física diferente. As botas serviam quase perfeitamente, mas a roupa de Peter é um pouco maior no meio e eu sou um pouco mais magro. Apesar que no momento eu estou um pouco rechonchudo, então acho que agora não serviria em nenhuma das duas!"
C.C. Banana: Eles te deixaram ficar com a roupa ou eles o fizeram devolvê-la no final da turnê?
Eric Singer: "Não, eu a guardei! Eu sou esperto, fiz que isso fosse uma parte do meu acordo! Na verdade eu tenho duas roupas completas".
C.C. Banana: Já usou a roupa apenas para diversão? Algo como o Halloween ou festas nos finais de semana?
Eric Singer: "Hum... não".
C.C. Banana: Em 2003, você foi chutado da banda de novo quando Peter retornou mais uma vez para a "World Domination Tour" com o AEROSMITH e para a gravação do "KISS: Symphony". Na época você ficou tão puto que jurou nunca trabalhar com o KISS de novo, e mesmo assim aqui está você de novo. O que te fez mudar de idéia? Não se sente sempre em segundo plano?
Eric Singer: "Ah, eu estou sempre em segundo plano! Mas quer saber de uma coisa? Segundo plano ou não, pelo menos eu consigo comer! E a razão pela qual voltei... você sabe que Gene assina seus autógrafos com um grande sinal de dólar? Por isso. O dinheiro manda. Resumindo, eu toco bateria para viver e eu gostando disso ou não, ainda são negócios. Gene vai te dizer a mesma coisa. Não é 'companheiros de música', é 'negócios de música'. Então, eu não tenho arrependimentos".
C.C. Banana: Você já esteve alguma vez na presença de Peter Criss usando a maquiagem de Peter Criss?
Eric Singer: "Ainda não. Mas ainda há tempo".
C.C. Banana: Você já recebeu um beijo de um membro do KISS?
Eric Singer: "Ace pode ter tentado me beijar em alguma ocasião. Eu lembro Paul me contando que uma vez nos velhos tempos eles estavam todos sentados no camarim e sabe-se lá por que Peter foi até Ace e colocou seu pau no ombro dele! Então Ace se virou e o beijou (referindo-se ao pênis de Peter)!"
C.C. Banana: Lembre-se - não ponha seu pau no ombro de Ace.
Eric Singer: "Uma noite, antes de um show do KISS, ele tomou viagra por que queria que seu pau estivesse duro durante o show. Quando eu perguntei o motivo, ele disse, 'para as pessoas me verem ficar duro usando a roupa'. Ele até tentou cheirar isso uma vez!"
C.C. Banana: Ace Frehey cheirou Viagra?
Eric Singer: "Sim! Ele achou que ia chegar ao seu sistema mais rápido. Então Ace cheirou o Viagra... mas você sabe o que aconteceu? Seu nariz ficou inchado ao invés disso. A história é verdadeira! Quando conto essas coisas as pessoas acham que eu estou mentindo ou aumentando. Mas é tudo absolutamente verdade. Qualquer um que já tenha trabalhado com Ace irá confirmar. Você nunca vai conhecer outra pessoa como ele".
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Alice Cooper mostra circo de horrores intimista em Porto Alegre poren sem ERIC SINGER
Eric singer como catman e Alice cooper |
Quando eu soube que Alice cooper ia vr em porto legre isso a um mes e meio atraz eu fiquei feliz pois Eric Viria Junto ( pois eric dividia seu tempo entre kiss,alice cooper e o ESP ) mas um amigo meu me deu a triste noticia que eric singer tinha saido do alice cooper fiquei triste
Mas o que me animou foi que "Chuck Garric" baixista do ERIC SINGER PROJECT (ESP) ñ tinha saido isso me deixou animado
agora acompanhem abaixo a reportagem sobre o show de ontem de alice cooper em PORTO ALEGRE
Aos 63 anos, Alice Cooper mostrou na capital gaúcha que ainda tem muitos truques na cartola. Em uma hora e meia de espetáculo, o músico norte-americano trocou de roupa quatro vezes, foi perseguido por um boneco gigantesco do Frankenstein em Feed My Frankenstein e, logo depois, degolado na guilhotina ao cantar Killer. Isso tudo antes de reger a cantoria dos fãs em School's Out, na parte final.
Formação com ERIC SINGER |
Substituto de Eric no Alice cooper Glen Sobel |
Alçado à fama após estabelecer parceria com o produtor Bob Ezrin em 1971, a partir do álbum Love it to Death, Alice Cooper é o precursor da teatralização do rock. Ele foi o primeiro a mostrar ao público que a maquiagem pode realçar o som de uma banda. Ainda mais quando acompanhada de cobras, bonecos e muito sangue de mentira.
Desta vez, em Porto Alegre, não houve cobra no palco. Mas trocas de roupa, sangue e bonecos não faltaram. Espetáculo talvez seja a palavra certa para definir o que acontece sob a regência do bastão de Vincent Damon Furnier, o verdadeiro nome de Cooper. De sua entrada triunfal no palco, com faíscas saindo das mãos e uma roupa com tentáculos, ao final do show, com a bandeira do Brasil e a galera gritando pelo bis, o vocalista não parou de interagir com os fãs. Para isso, contou com o reforço vocálico de sua banda de apoio, especialmente nos refrões mais exigentes, e das pouco mais de 700 pessoas presentes ao Pepsi On Stage.
Quem foi ao show para ouvir os clássicos não se arrependeu. Às 21h15min, Black Widow, do primeiro álbum solo, deu início à pirotecnia. Logo em seguida,Brutal Planet, do disco homônimo (2000), configurou-se como uma das canções mais recentes que passaram pelo vocal rasgado de Cooper nesta noite. Assim, o set list valorizou a fase mais prolífica do músico: a década de 1970, que rendeu álbuns como Love It To Death (1971), Killer (1971), School's Out (1972), Billion Dollar Babies (1973) e Welcome To My Nightmare (1975).
A novidade ficou por conta da inédita Bite Your Face Off, que será lançada no álbum Welcome 2 My Nightmare, previsto para o próximo ano. Ela foi antecedida por um longo solo do baterista Glen Sobel, que ganhou a companhia do baixista Chuck Garrick(ESP) e dos guitarristas Tommy Henrik, Damon Johnson e Steve Hunter antes do retorno de Cooper ao palco, vestindo uma camiseta ensanguentada com o nome da canção.
Alice cooper em Porto Alegre |
I'm Eighteen, Billion Dollar Babies, No More Mr. Nice Guy, Hey Stoopid e Poison foram as mais celebradas pelo público e conduziram a ação até a apoteose: School's Out, entrecortada por Another Brick in the Wall, do Pink Floyd. Para encerrar o espetáculo, o músico lançou mão de uma bandeira do Brasil e a agitou durantes as duas canções do bis, Elected e Fire.
No More Mr. Nice Guy
A turnê pela América do Sul segue para Rio de Janeiro, na quinta-feira, e São Paulo, na sexta-feira. Ingressos ainda estão disponíveis no
A turnê pela América do Sul segue para Rio de Janeiro, na quinta-feira, e São Paulo, na sexta-feira. Ingressos ainda estão disponíveis no
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